Sejam bem Vindos ao meu Cantinho!

Sejam bem Vindos ao meu Cantinho!
"... E o enchi com o meu Espírito. Eu lhe dei inteligência, competência e habilidade para fazer todo tipo de trabalho artístico; para fazer desenhos e trabalhar em ouro, prata e bronze; lapidar e montar pedras preciosas; para entalhar madeira; e para fazer todo tipo de artesanato." Ex 31.3-5

sábado, 26 de fevereiro de 2011

Vamos coordenar !





Atividades para Alfabetizaçao infantil

Atividades para Alfabetizaçao infantil





Letramento

Letramento

Letramento é o nosso grande objetivo no trabalho de linguagem oral e escrita, o que significa que queremos que nossos alunos sejam preparados para ler, escrever, interpretar, extrapolar textos e fazer uso deles em suas práticas sociais, fora da escola.

Há uma grande diferença entre alfabetização e letramento, segundo Magda Soares.
Alfabetizar é ensinar a ler e a escrever, é tornar o indivíduo capaz de ler e escrever.
Alfabetização é a ação de alfabetizar.

Letramento é o estado ou condição que adquire um grupo social ou um indivíduo como conseqüência de ter-se apropriado da escrita e leitura e de suas práticas sociais.

Letramento não é um gancho
Em que se pendura cada som enunciado,
Não é treinamento repetitivo de uma habilidade,
Nem um martelo quebrando blocos de gramática.
Letramento é diversão
É leitura à luz de vela ou lá fora, à luz do sol.
São notícias sobre o presidente,
O tempo, os artistas da TV
E mesmo Mônica e Cebolinha nos jornais de Domingo..
É uma receita de biscoito,
Uma lista de compras, recados colados na geladeira,
Um bilhete de amor, Telegramas de parabéns e cartas de velhos amigos.
Viajar para países desconhecidos, sem deixar sua cama,
É rir e chorar com personagens, heróis e grandes amigos.
É um Atlas do mundo, sinais de trânsito, caças ao tesouro,
Manuais, instruções, guias, e orientações em bulas de remédios,
Para que você não fique perdido.
Letramento é, sobretudo,
Um mapa do coração do homem,
Um mapa de quem você é, e de tudo que pode ser.
(Magda Soares)

Esclarecimentos sobre o Fundamental de 9 anos.

Esclarecimentos sobre o Fundamental de 9 anosParecer sobre a ampliação do Ensino Fundamental para nove anos, e, cuja publicação ocorreu em 11 de novembro de 2005 no Diário Oficial.
Alguns comentários sobre a Lei 11.114 de 16 de maio de 2005, que estabeleceu como obrigação dos pais ou responsáveis a matrícula das crianças a partir dos seis anos de idade no ensino fundamental.O próprio parecer menciona: "A extensão do ensino fundamental para nove anos, que na prática significa transformar o último ano da educação infantil no ano inicial da primeira fase do ensino fundamental, deverá ser gradativa, de forma a não provocar situações absurdas de termos, em 2006, crianças com seis anos, sete anos e sete anos e meio matriculadas em "primeiro ano". (grifos nossos)

O Ministério da Educação recomenda que as escolas organizadas pela estrutura seriada não transformem esse novo ano em mais uma série, com as características e a natureza da primeira série, pois, não se trata de transferir para as crianças de seis anos os conteúdos e atividades da tradicional primeira série, mas de conceber uma nova estrutura de organização dos conteúdos em um Ensino Fundamental de nove anos, considerando o perfil de seus alunos.O objetivo de uma maior número de anos de ensino obrigatório é assegurar a todas as crianças um tempo mais longo de convívio escolar, maiores oportunidades de aprender e, com isso, uma aprendizagem mais ampla.(grifos nossos)

Para as crianças que ingressarem no ensino fundamental com seis anos completos até 31/12/2005, será garantido, a partir de 2006, pelo menos nove anos de escolaridade. Para essas crianças, os sistemas devem ampliar a duração do ensino fundamental para nove anos. Nesse caso, o ensino fundamental será organizado com cinco anos iniciais para crianças de 6 a 10 anos e, com quatro anos finais, para adolescentes de 11 a 14 anos.No caso de transferência de alunos, o entrosamento com outros sistemas de ensino, que porventura, adotem outra denominação das séries ou etapas do ensino fundamental, seguirá os critérios de adequação idade/série, grau de experiência e desenvolvimento do aluno.

”··Observando, ainda, as orientações do Ministério da Educação a entrada no novo fundamental não pode representar uma ruptura com o processo anterior, vivido pelas crianças em casa ou na instituição de educação infantil, mas sim uma forma de dar continuidade às suas experiências anteriores para que elas, gradativamente, sistematizem os conhecimentos sobre a língua escrita”.


O 1º ano do ensino fundamental deverá manter sua identidade pedagógica e de instalações, muito mais próxima dos dois últimos anos da educação infantil do que dos quatro anos restantes da primeira fase do ensino fundamental. As atuais escolas de educação infantil poderão oferecer os serviços educacionais do 1º ano do ensino fundamental, se necessário, em parceria com escolas que mantenham o ensino fundamental. ·A partir de 2007, as escolas que ministram o ensino fundamental matricularão no 2º ano, alunos que comprovem ter cursado o 1º ano do ensino fundamental.

Você sabia que seu filho que está demorando para alfabetizar-se, é agitado e desatento pode ser somente um respirador oral?

Você sabia que seu filho que está demorando para alfabetizar-se, é agitado e desatento pode ser somente um respirador oral?
Em sala de aula, percebemos seu comportamento agitado, desatenção e um ritmo mais lento de aprendizado da linguagem escrita e pensamos em vários fatores. Os pais dizem que ele é preguiçoso, que é igual ao pai, que não sabem mais o que fazer e inevitavelmente o comparam aos colegas que já sabem ler e escrever. Em alguns casos, fatores emocionais, familiares, neurológicos, visuais, auditivos, entre outros, interferem no bom desempenho escolar, mas o que pouca gente sabe é que um dos fatores que podem causar essa agitação, desatenção e “dificuldade” na alfabetização é a respiração oral.
O que é respiração oral? Respiração oral é respirar pela boca e não pelo nariz. A respiração oral pode ocorrer em qualquer idade e tem maior incidência em meninos (62,65%).
A respiração oral, nos casos mais graves, interfere no sono, caracterizando os desconfortos respiratórios do sono, que acomete 12% da população.
Quais são seus sintomas? Os principais sintomas podem ser divididos em noturnos e diurnos. Os diurnos são alteração de comportamento, agressividade, desatenção, cefaléia e problemas escolares; e os noturnos, apnéia, roncos, despertares freqüentes, pesadelos e enurese.
Quais as principais causas? As principais causas na faixa etária pré-escolar são o aumento de amídalas e adenóide e as rinites, principalmente as alérgicas, entre outros. O diagnóstico é retardado, pois os sintomas são subvalorizados pelos pais. Cerca de meio milhão de crianças nos EUA têm síndrome da apnéia obstrutiva do sono. É durante o sono que piora o desconforto respiratório. O sono é conturbado devido à sensação de sufocamento e baixa do oxigênio sangüíneo resultante das paradas respiratórias. Existe uma baixa de oxigênio do sangue e, acrescendo-se, pesadelos freqüentes, agitação noturna e até mesmo enurese (xixi na cama). Isso tudo leva a um prejuízo da memória e do aprendizado, além de uma agitação na criança. É sabido que, quanto mais cansada a criança está, mais agitada ela fica. Entre os respiradores orais, constatamos em nossa pesquisa que 48,1% deles tinham queixa de agitação em classe, e 83,9% das crianças que não eram respiradoras orais não tinham essas queixas. As causas mais freqüentes da respiração oral são aumento das amídalas e/ou adenóide, as rinites alérgicas e não alérgicas e o desvio do septo. Encontramos 10% da população mundial com rinite alérgica. Os sintomas mais freqüentes são espirros, pruridos e obstrução nasal.
O diagnóstico da causa da respiração oral e do distúrbio respiratório e seu tratamento precoce resultam na reversão dos problemas de aprendizagem e comportamento.
Os problemas emocionais só serão somados a outras dificuldades do respirador oral, tais como problemas de sono, dificuldades de deglutição e dificuldade na linguagem oral. A respiração oral é um dos fatores que podem causar um ritmo de aquisição mais lento da linguagem escrita e problemas disciplinares. Alguns hábitos, como o uso da chupeta, da mamadeira, da fralda noturna e a alimentação mais pastosa são característicos da criança com respiração oral. O professor e toda equipe pedagógica devem observar e encaminhar essa criança para uma avaliação antes que o prejuízo atinja sua segurança e sua capacidade de aprender.
Renata C. Di Francesco*Katia A. Kühn Chedid**

QUANDO O FILHO TROPEÇA NAS PALAVRAS

QUANDO O FILHO TROPEÇA NAS PALAVRAS

A mãe de um garotinho que tem quase três anos escreveu-me aflita. Ela está preocupada porque o filho, segundo ela, demorou para começar a falar e agora está gaguejando bastante. Como ela está grávida do segundo filho, pensou na possibilidade de essa ser uma maneira de ele manifestar ciúme e ter a atenção dos pais.
Vamos pensar um pouco agora sobre o comportamento de gaguejar na idade do filho de nossa leitora. Muitas crianças passam por essa fase de gaguejar perto dos três anos e superam sozinhas, meses depois, sem que seja preciso preocupar-se com isso e muito menos realizar algum tipo de intervenção. Mas, o que é uma fase passageira, provocada pela dificuldade de articulação que nessa idade as crianças têm, pode se prolongar em virtude das reações que os adultos – pais, principalmente, ou professores - manifestam.
Uma criança não gagueja porque quer: esse é um ato involuntário, por isso é difícil afirmar que seja um modo de chamar a atenção. Pode – isso sim – ser uma maneira de manifestar uma dificuldade qualquer, mas aí é preciso acompanhar de perto a criança para buscar entender essa manifestação.
Se seu filho passa por essa fase, não se mostre desconfortável quando ele gagueja e não peça para ele ter calma: quem precisa de paciência para não completar a frase ou a palavra que ele tenta dizer são os pais. Também de nada serve pedir para ele respirar e recomeçar: isso só o atrapalha.
Nessa hora os pais precisam bom senso para aguardar um pouco e só pensar em procurar ajuda profissional após, pelo menos, seis meses de manifestação do comportamento sem mudança alguma.
Rosely Sayão

REAPRENDA A BRINCAR.

REAPRENDA A BRINCAR.

Brincadeiras são sempre estimulantes e são elementos de integração. Nesse caso, os pais devem voltar aos tempos de criança. Lembrem-se das brincadeiras que mais gostavam e as ensinem para seus filhos. Os pais são referências para as crianças e também nos momentos de descontração o exemplo se faz necessário. Tire seus filhos da frente da TV e do vídeo-game e leve-os para empinar pipa, jogar bola em, um parque ou clube, para andar de bicicleta ou de patins
e outras atividades ao ar livre. Esta atitude, com toda certeza, fará bem a todos.
Para quem busca opções caseiras, jogos de tabuleiro são brincadeiras que podem envolver toda a família. A maioria promove a interação e a parceria. Alguns estimulam o raciocínio. Se seu filho está em fase de alfabetização, essas brincadeiras podem também ajudá-lo a ter um melhor desempenho escolar.
Ir ao cinema, teatro e exposições são excelentes oportunidades para incentivar a cultura.

QUANTIDADE NEM SEMPRE É QUALIDADE.

QUANTIDADE NEM SEMPRE É QUALIDADE.

Os homens são, em sua grande maioria, também bastante afetados com a falta de tempo para se dedicar aos filhos. Com isso, valorizar e saber aproveitar os poucos momentos disponíveis para o convívio familiar é importante. A qualidade de tempo dedicada aos filhos pode representar significativa melhora nos relacionamentos. Ou seja, não importa se são poucos minutos por dia, estimule seu parceiro a dar atenção total a eles nesse espaço de tempo.

Prezados Pais

Prezados Pais ou Responsáveis,

”A educação como prática da liberdade, ao contrário daquela que é a prática da dominação,
implica a negação do homem abstrato, isolado, solto, desligado do mundo,
assim também a negação do mundo como uma realidade ausente dos homens”
Paulo Freire

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Mudanças Ortográficas

Mudanças ortográficas



A FMU, em parceria com a Retoque Comunicação e o LivroClip, lançou o Game da Reforma Ortográfica da Lingua Portuguesa, uma maneira interativa e divertida de aprender mais sobre as novas regras da língua portuguesa.

A diversão é garantida, e o game é simples de ser jogado, uma vez que conta com um design que retorna aos jogos clássicos de tabuleiro. O objetivo é terminar sua caminhada pelas casas, acertando sempre as perguntas sobre novas formas de palavras da nossa língua.A diversão é garantida, e o game é simples de ser jogado, uma vez que conta com um design que retorna aos jogos clássicos de tabuleiro. O objetivo é terminar sua caminhada pelas casas, acertando sempre as perguntas sobre novas formas de palavras da nossa língua.
Clique em um dos 50 pontos de interrogação para abrir questões de múltipla escolha. Você terá 10 segundos para responder cada pergunta e, caso erre, terá uma nova chance. Se acertar, arraste o peão para a próxima casa, até completar todo o trajeto.

Uma vez completado o trajeto, além de estar craque na Nova Reforma, você poderá fazer, gratuitamente, o download do “Guia da Reforma Ortográfica”, no qual o jogo foi baseado. Uma forma extra de aprender ainda mais sobre as mudanças no nosso idioma tão querido.


sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Série de onde vem- KIKA


A dificuldade de agradar a todos
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Muitas pessoas se comportam da forma que imaginam que agradará a todos.
Esta metáfora nos fala da impossibilidade de realizar este objetivo e sobre a necessidade de confiarmos em nosso julgamento interno.
♥♥♥
Em pleno calor do dia um pai andava pelas poeirentas ruas de Keshan junto com seu filho e um jumento. O pai estava sentado no animal, enquanto o filho o conduzia, puxando a montaria com uma corda.
- "Pobre criança!", exclamou um passante, "suas perninhas curtas precisam esforçar-se para não ficar para trás do jumento. Como pode aquele homem ficar ali sentado tão calmamente sobre a montaria, ao ver que o menino está virando um farrapo de tanto correr?
O pai tomou a sério esta observação, desmontou do jumento na esquina seguinte e colocou o rapaz sobre a sela. Porém não passou muito tempo até que outro passante erguesse a voz para dizer:
- Que desgraça! O pequeno fedelho lá vai sentado como um sultão, enquanto seu velho pai corre ao lado.
Esse comentário muito magoou o rapaz, e ele pediu ao pai que montasse também no burro, às suas costas.
- Já se viu coisa como essa?, resmungou uma mulher usando véu. Tamanha crueldade para com os animais! O lombo do pobre jumento está vergado, e aquele velho que para nada serve e seu filho abancaram-se como seu o animal fosse um divã. Pobre criatura!
Os dois alvos dessa amarga crítica entreolharam-se e, sem dizer palavra, desmontaram. Entretanto mal tinham andado alguns passos quando outro estranho fez troça deles ao dizer:
- Graças a Deus que eu não sou tão bobo assim! Por que vocês dois conduzem esse jumento se ele não lhes presta serviço algum, se ele nem mesmo serve de montaria para um de vocês?
O pai colocou um punhado de palha na boca do jumento e pôs a mão sobre o ombro do filho.
- "Independente do que fazemos, disse, sempre há alguém que discorda de nossa ação. Acho que nós mesmos precisamos determinar o que é correto".